A mais estonteante das febres ataca-me.
Sinto a alma falecer, o sorriso teima em não aparecer e as mais duras palavras apoderam-se do que de melhor havia em mim.
Os lamentáveis murmúrios divagam em vão, perdem-se entre o vago espaço que rodeia o corpo que jaz agora.
A solidão é o pior dos sentimentos. Corrói o espírito. Mata-nos a pouco e pouco, com dor, lágrimas e gritos que ninguém ouve.
As promessas ditas em segredo foram esquecidas...Como se nunca tivessem existido, ou como se tivessem sido sepultadas de forma desprezível.
- Promete-me...
- Prometo!
Prometi. Prometeste.
Confiei. Confiaste.
Amei. Amaste.
Eu guardei...Tu esqueceste.
* Where are you?! I can´t recognize you...
sábado, 16 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Desejo Real
Procuro-te desesperadamente aqui. Apesar de saber que não estás, procuro-te. Os meus lábios procuram os teus lábios. O meu toque, procura o teu toque.
O impossível tornar-se-à possível nos meus sonhos e amar-te-ei como nunca amei ninguém.
A verdade é que desejo real, o imaginado. Sempre desejei.
Não me deixes...Agarra-me com todas as tuas forças! Eu farei o mesmo...
E quando deixar de sentir o calor do teu corpo, o nosso toque de despedida interminável, o teu olhar de 'adeus breve'...então morri.
"Se me prendo ao teu rumor ausente, nao é que me consuma numa imagem ou deseje real o imaginado, é por outro real em ti presente".
* LY
O impossível tornar-se-à possível nos meus sonhos e amar-te-ei como nunca amei ninguém.
A verdade é que desejo real, o imaginado. Sempre desejei.
Não me deixes...Agarra-me com todas as tuas forças! Eu farei o mesmo...
E quando deixar de sentir o calor do teu corpo, o nosso toque de despedida interminável, o teu olhar de 'adeus breve'...então morri.
"Se me prendo ao teu rumor ausente, nao é que me consuma numa imagem ou deseje real o imaginado, é por outro real em ti presente".
* LY
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Quero-te!
" Em cada dia que passa, em cada hora que se desvanece, em cada minuto infinito, a partilha do mais ínfimo pensamento é feita apenas contigo. És o meu tudo. Sendo que eu não tenho nada. O mais desprezível sentimento, a mais pequena dor que possa sentir, tu sentes. E sentes igual a mim.
As palavras ecoam na minha cabeça...gritam, giram em torno de algo que me é completamente desconhecido. Eu quero-te. Aterroriza-me saber que não te posso tocar. Ouvir a tua voz seria pedir demais?
Os momentos alegres, repletos de sorrisos e cócegas cativantes foram poucos. Quero mais. Assim foi também a partilha do silêncio em redor, a calma dos nossos corpos enquanto contemplávamos o brilho dos nossos olhares enamorados.
A casa precisa agora (e desde há muito) dos nossos gritos irritantes, das nossas vozes em tom de brincadeira, dos risos enfáticos que sempre faziamos questão de não esconder. Está tudo demasiado vazio, oco...
Quero-te. Quero-te com todas as minhas forças. E consigo imaginar-me com a força e o poder de Zeus, e grito ao Mundo que te quero...e nada. Tu não atendes. Tu não tens culpa. Continuo a querer-te.
Pequenas gotas de água salgada percorrem a mais odiável face, circundam os pequenos lábios rosados. Provo o sabor da minha dor. Parece-me doce. Traz-me à memoria pequenos doces que me davas como presente. Coloridos. Lembro-me.
Memória...Recordo-me de fugir da verdade. Ou de tentar. A notícia do Adeus foi a mais ímpia dor que senti até hoje, e que sempre hei-de sentir. Corri, fugi. Não sabia para onde. Nem hoje sei. O importante era desaparecer. Não consegui. Recordo-me das lágrimas quentes, da corrida ofegante que (não) me permitiu sair dali, dos gritos que teimavam em sair da minha boca e que mantive presos no silêncio da minha alma, que os mantém ainda hoje. Continuam fortes e insistem em querer sair, como naquele dia.
Perdi-te.
Eu perdi-te.
Quero a tua voz, os teus abraços, o teu sorriso, o teu olhar de volta.
Eu quero-te, a ti, aqui, de volta.
Preciso de falar contigo. Preciso que me ralhes.Preciso das tuas ondas de bom humor. Preciso...da tua calma.
És o meu tudo e eu Quero-te, aqui..e agora."
* For Ya, my Guardian Angel C.M.
As palavras ecoam na minha cabeça...gritam, giram em torno de algo que me é completamente desconhecido. Eu quero-te. Aterroriza-me saber que não te posso tocar. Ouvir a tua voz seria pedir demais?
Os momentos alegres, repletos de sorrisos e cócegas cativantes foram poucos. Quero mais. Assim foi também a partilha do silêncio em redor, a calma dos nossos corpos enquanto contemplávamos o brilho dos nossos olhares enamorados.
A casa precisa agora (e desde há muito) dos nossos gritos irritantes, das nossas vozes em tom de brincadeira, dos risos enfáticos que sempre faziamos questão de não esconder. Está tudo demasiado vazio, oco...
Quero-te. Quero-te com todas as minhas forças. E consigo imaginar-me com a força e o poder de Zeus, e grito ao Mundo que te quero...e nada. Tu não atendes. Tu não tens culpa. Continuo a querer-te.
Pequenas gotas de água salgada percorrem a mais odiável face, circundam os pequenos lábios rosados. Provo o sabor da minha dor. Parece-me doce. Traz-me à memoria pequenos doces que me davas como presente. Coloridos. Lembro-me.
Memória...Recordo-me de fugir da verdade. Ou de tentar. A notícia do Adeus foi a mais ímpia dor que senti até hoje, e que sempre hei-de sentir. Corri, fugi. Não sabia para onde. Nem hoje sei. O importante era desaparecer. Não consegui. Recordo-me das lágrimas quentes, da corrida ofegante que (não) me permitiu sair dali, dos gritos que teimavam em sair da minha boca e que mantive presos no silêncio da minha alma, que os mantém ainda hoje. Continuam fortes e insistem em querer sair, como naquele dia.
Perdi-te.
Eu perdi-te.
Quero a tua voz, os teus abraços, o teu sorriso, o teu olhar de volta.
Eu quero-te, a ti, aqui, de volta.
Preciso de falar contigo. Preciso que me ralhes.Preciso das tuas ondas de bom humor. Preciso...da tua calma.
És o meu tudo e eu Quero-te, aqui..e agora."
* For Ya, my Guardian Angel C.M.
Subscrever:
Mensagens (Atom)